sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Não é novidade pra ninguém que uma das minhas cidades preferidas do mundo é Roma. 

Lembro exatamente de todas as vezes que lá estive, lembro do cheiro de Roma, do céu de Roma, da beleza interminável e incomparável de Roma, lembro dos entardeceres alaranjados nas pontes de Roma...

Percebi que falo pouco sobre viagens no blog e por isso decidi fazer essa lisitnha que define Roma para mim.


A- Água

Quando estiver em Roma, faça como os romanos: beba nas fontes de água potável grátis espalhadas pela cidade.

Atualmente estima-se que existam cerca de 2.500 fontes de água potável distribuídas pela cidade, 200 delas no centro histórico e é comum, especialmente no verão, ver turistas e locais enchendo suas garrafinhas e se refrescando com a água fresquinha.

O nome oficial dessas torneiras públicas é “fontana” ou “fontanella” (bebedouro, fonte), mas em Roma foram apelidadas de Nasone porque o bico da torneira parece um narigão.

As torneiras começaram a surgir por Roma no final do século XIX, após a Unificação da Itália, que se deu em 1870. A história da distribuição da água em Roma nasce com os monumentais e grandiosos aquedutos romanos construídos desde a época imperial até o séc XVIII., passa pelas imperiosas fontes medievais utilizadas para decorar ruas, praças e prédios, até que após 1870, com o grande crescimento da população romana, tornou-se necessário criar vários pontos de distribuição de água potável para a população. E assim Il Nasone passa a fazer parte do panorama romano.



Um segredinho romano, desconhecido pela maioria dos turistas, é a forma correta de beber água nestas fontes. Quase todos tentam acumular água nas mãos em concha ou bebê-la diretamente pelo cano, mas um observador atento verá que os nasoni têm um pequeno furinho na sua parte superior e quando se fecha o fluxo principal, a água sai por esse furinho, facilitando muito beber sem tomar um banho.

 

B- Beleza

La Grande Bellezza. É assim que muitos definem Roma. A Beleza Maior. Caminhar despretensiosamente por Roma, é ter a chance de esbarrar com a beleza e imponência do Coliseu, com a beleza monumental da Fonte de Trevi, com a beleza estonteante das pontes sobre o rio Tibre, com belíssimas praças, fontes e detalhes arquitetônicos dos prédios e igrejas da cidade.

 

C- Coliseu

Pode parecer bem óbvio mas, mesmo para quem não é lá muito interessado em história, vale a pena entrar no Coliseu para tornar a experiência de estar em Roma completa.

Sugiro entrar no Coliseu e nos seus anexos Fórum Romano e Circo Máximo possivelmente com um guia ou mesmo áudio-guia.

No meu caso foi fundamental para entender exatamente o que acontecia lá dentro. E me fez constatar que muita coisa da Roma Antiga continua muito atual nos dias de hoje: a violência como espetáculo, a política do pão e circo.

Para quem não lembra das aulas de história:

A política do Pão e Circo (Panem et circenses) teve o seu auge no alto império romano, por volta dos anos 100 d.C. e tinha como objetivo o apaziguamento da população, na sua maioria, da plebe, através da promoção de grandes banquetes, festas e eventos esportivos e artísticos, assim como subsídios de alimentos (distribuição de pães e cereais como o trigo).

Assim, esses eventos tinham a função de entreter a plebe, despolitizando a mesma e evitando contrapontos políticos aos imperadores como reivindicações ou levantes populares. Também tinham a função de aumentar a popularidade dos líderes romanos.

Como consequência dessa política, foram construídos grandes espaços públicos para serem palcos destas atrações, como o Coliseu e o Circo Máximo.

Parece bastante atual, né?


D - Deslocamento a pé

Amo andar a pé por Roma. Por tudo que foi descrito no ponto B e porque o transporte público não é lá uma Brastemp: o metrô tem apenas duas linhas e é meio caótico

Roma é uma cidade grande mas organizando bem, dá pra fazer a maior parte dos monumentos a pé. 

Se tivesse de passar 2 dias em Roma, eu dedicaria um para me deslocar a pé no centro histórico entre Coliseu e anexos, Piazza Venezia, Monumento a Vittorio Emanuele, Monte Capitolino, Piazza Navona, Panteão e Fonte de Trevi. No segundo dia, me dedicaria em visitar Vaticano e seu museu, pegar a via della Conciliazione até o Castelo Sant'Angelo, cruzar uma das lindas pontes sobre o rio Tibre e passear pelo charmoso bairro Trastevere.


E- Eterna

Roma, cidade eterna. Esta forma carinhosa de chamar Roma se dá pelo fato de que na Roma Antiga era assim que se referiam à cidade. Reza a lenda que os romanos acreditavam que independentemente de qualquer coisa que viesse a acontecer, Roma nunca deixaria de existir. Jamais.

E quanto a isso eles realmente parecem ter acertado. Em meio a colapsos e guerras, queda do império, decadência e invasões, a cidade de Roma continua lá, de pé, incrivelmente bela e atraindo milhões de turistas de todas as partes do mundo.


F- Fontes

Roma tem inúmeras fontes (em italiano, fontana) monumentais lindíssimas que todo turista fotografa e aprecia.

Eu tenho algumas favoritas:

Fontana del Mosé ou Fontana dell’Acqua Felice

A Fonte de Moisés ou Fonte da água feliz, é mais uma das fontes mais visitadas de Roma. Está localizada perto da Igreja de Santa Maria della Vittoria.




Fontana dei Quattro Fiumi

A Fonte dos Quatro Rios Foi projetada pelo artista barroco Bernini em meados do século XVII e idealizada para simbolizar quatro grandes rios dos quatro continentes em que a influência do Papa alcançava: o Rio Danúbio na Europa; o Ganges na Ásia; o Rio da Prata na América; e o Rio Nilo na África. 



Curiosidade: Atualmente, o local onde a Fontana dei Quattro Fiumi foi construída – na Piazza Navona - é de propriedade do Governo Brasileiro, comprada entre os governos de João Goulart e Juscelino Kubistchek e é onde funciona a Embaixada Brasileira em Roma.


Fontana della Barcaccia



A Fonte da Barcaça fica na Piazza di Spagna, logo abaixo da Escadaria Espanhola, e é mais um monumento projetado pelo arquiteto Bernini.


G- Gastronomia

Essa é a parte que eu mais gosto! #vaigordita

A gastronomia romana, assim como a gastronomia italiana, é simples. Os pratos tem poucos ingredientes e é a qualidade e o frescor dos ingredientes a garantir o sabor genuíno da vera culinária italiana.

Os pratos típicos da cozinha romana são massa alla carbonara, all'amatriciana, alla gricia, al cacio e pepe, all'arrabbiata e o gnocchi (nhoque) alla romana.

Pra quem não é muito fã de massa, tem pratos a base de carne, peixe e verduras como as famosas polpette al sugo, baccalà fritto (bacalhau em postas frito), abbacchio allo scottadito (costoletas de cordeiro assadas com alecrim e alho), carciofi alla romana (alcachofras cozidas e regadas no azeite, alho e ervas), carciofi alla giudia (alcachofras fritas), insalata di puntarelle (salada de talos de chicória temperados com azeite, alho e anchovas), pomodori con il riso (tomates recheados com arroz), saltimbocca alla romana (filézinhos de vitela com prosciutto crudo e folhinhas de salvia fritos na manteiga), fora as diversas entradinhas e acompanhamentos a base de verduras e legumes mediterrâneos, os queijos, os variados tipos de salame…

#deufome


H- História

Visitar Roma é respirar e transpirar história, por todos os poros!

A cidade oferece diversos roteiros que contam em detalhes a história da Roma antiga, da Roma imperial, da Roma sacra, da Roma arqueológica…


I- Igrejas

A capital italiana possui mais de 900 igrejas e também abriga em seu território o Estado Vaticano.

Aos amigos religiosos ou não, eu aconselho entrar em todas as Igrejas possíveis quando em Roma. Muitas delas além da beleza arquitetônica, no seu interior abrigam afrescos, pinturas e objetos que são verdadeiras obras de arte.


J- Jogar moedinhas na Fontana di Trevi

Grandiosa e detentora de uma beleza capaz de tirar o fôlego é a fonte mais famosa da Itália.

Muitos a procuram a fim de concretizar uma famosa tradição: jogar ali uma moeda para que o desejo de retornar à cidade se realize.

A prática nasceu a partir do filme “A Fonte dos Desejos”, de 1954, e de sua célebre citação: “se você jogar uma moeda: voltará a Roma; se jogar duas moedas: encontrarás o amor com uma bela italiana (ou italiano); se jogar três moedas: irá se casar com a pessoa que conheceu”.

De acordo com a tradição, o desejo só é realizado caso a moeda seja jogada com a mão direita sobre o ombro esquerdo.

Um dado curioso sobre esse costume é que a cada ano são retirados aproximadamente 1,5 milhões de euros da atração. 

O dinheiro arrecado é destinado a instituições de caridade da Igreja Católica, como a Caritas.




Dica: visite a fonte de dia e de noite. Com a iluminação noturna, a fonte fica ainda mais bonita.


L- Loba

A imagem de uma loba amamentando duas crianças é o símbolo da cidade de Roma.

Em 753 a.C Rômulo teria fundado a cidade de Roma no monte Palatino, o local de residência dos imperadores e aristocratas por mais de quatrocentos anos.

É famosa a lenda dos filhos da Reia Silvia, ambos descendentes de Enéias, um guerreiro e nobre troiano que teria abandonado a sua cidade natal depois da destruição provocada pelos gregos na Guerra de Tróia: os dois irmãos gêmeos, Rômulo e Remo, que foram abandonados às margens do rio Tibre e salvos por uma loba que os amamentou, salvando-os da morte.



Dizem que a loba que amamentou Rômulo e Remo foi na verdade sua mãe adotiva humana, já que o termo loba, em latim lupa, também era utilizado, em sentido pejorativo, para identificar as prostitutas da época.


M - Maritozzo

É um doce típico de Roma e dizem que está praticamente em fase de extinção, tamanha a dificuldade de encontrá-lo nas padarias da cidade. 



Se trata de um pão doce bem macio, cortado ao meio e recheado de creme tipo chantilly, fresquíssimo, e às vezes em versão ainda mais
gordeliciosa, com o acréscimo de raspas de chocolate ou sorvete.


N- Neorrealismo

O Neorrealismo italiano foi um movimento cinematográfico que despontou nos anos 1940, caracterizado por histórias sobre a classe trabalhadora, filmadas com pouquíssimos recursos. A maioria tratava de temas como as dificuldades econômicas e sociais na Itália pós-Segunda Guerra Mundial. Os filmes buscavam representar a mudança de mentalidade dos italianos e suas condições de vida, retratando o desespero, a opressão e a desigualdade que eles enfrentavam. Neorrealismo não era apenas um novo estilo cinematográfico, mas uma filosofia moral e ética para libertar o cinema do confinamento do sistema hollywoodiano de estúdios.

Os estúdios de Cinecittà, em Roma, foram fundados por Benito Mussolini, em plena época fascista, em 1937.

O primeiro filme a ser considerado neorrealista foi Obsessão (Ossessione), de Luchino Visconti (1943), diretor considerado um dos precursores do estilo neorrealista.

Contudo, foi em 1946 que o Neorrealismo ganhou popularidade internacional, com Roma, Cidade Aberta (Roma, Città Aperta), de Roberto Rossellini, que venceu o Grande Prêmio no Festival de Cannes e é considerado por muitos como o primeiro grande filme produzido na Itália pós-guerra.

O movimento teve como seus principais cineastas além de Visconti e Rossellini, Vittorio De Sica e Michelangelo Antonioni e considera-se que, por volta dos anos 1960 e 1970, surgiu uma segunda geração de cineastas influenciados pelos filmes neorrealistas como Pier Paolo Pasolini, Bernardo Bertolucci e Federico Fellini.

Aos amantes da sétima arte de passagem por Roma que disponham de tempo, eu aconselho uma visita aos lendários estúdios cinematográficos de Cinecittà.

O lugar não tem a atmosfera “pirotécnica” de Hollywood mas conserva a atmosfera “artesanal”, a paixão visceral que une os diretores de arte, cenógrafos e marceneiros italianos ao cinema.

Cinecittà não representa somente sets cinematográficos, mas a própria história italiana.


Fonte sobre o neorrealismo: https://www.aicinema.com.br/neorrealismo-italiano

Sobre a Cinecittà: https://cinecittasimostra.it/en/opening-hours-and-prices/ 


O - Observar os detalhes

Roma é um verdadeiro parque de diversões para apaixonados por arte, arquitetura e história. É preciso ter olhos abertos para observar tantos detalhes, como o Netuno da Fontana di Trevi ou as 140 estátuas de santos sobre as colunas da basílica de São Pedro.

Fonte da imagem: Postitaly.com


Turistar na cidade eterna é descobrir, a cada esquina, um monumento ou cruzar, inesperadamente, com um uma fachada ou aqueduto erguido há mais de dois mil anos.

Pode parecer meio piegas mas me emociono sempre em Roma. Nunca vou superar aquela sensação de caminhar por um bequinho qualquer e dar de cara com a Fontana di Trevi, de me sentir minúscula diante da imponência de monumentos construídos antes de Cristo que estão ali de pé. Poder me sentir parte de tudo isso sempre vai me emocionar.


P- Piazza

Roma é a cidade das praças e o italiano é o povo que sabe ocupar esses espaços com propriedade.

As praças italianas são verdadeiras “salas de estar” ao ar livre e por definição, convidam a pausas estratégicas para um café ou para, simplesmente, sentar, ver a vida passar e apreciar a dolce vita.

Entre as mais belas e visitadas de Roma estão a Piazza Navona, Piazza del Popolo, Piazza di Spagna, Piazza Venezia e Piazza San Pietro.


Q - Queijo Pecorino Romano

É um queijo muito tradicional, já usado pelos antigos romanos e não tenho dúvida que os romanos sabiam das coisas.

O pecorino romano é um queijo de consistência dura, produzido com 100% de leite cru de ovelha.

O periodo de maturação dura no mínimo 5 meses (para corte) e 8 meses (para ralar). Quanto mais longo é o período de maturação, mais salgado e picante fica o queijo.

O pecorino romano tem um gosto forte e geralmente é servido ralado na hora para temperar massas típicas romanas como amatriciana, carbonara, cacio e pepe ou em tábuas de degustação com uma bela taça de um vinho tinto encorpado.

Pode ser uma boa idéia de lembrancinha de Roma para levar na mala.


R- Rosticceria

A rosticceria seria uma espécie de pastelaria. Uma lojinha de guloseimas salgadas fritas ou assadas onde geralmente come-se de pé no balcão ou sentados naqueles bancos altos e são bem comuns em Roma. São uma excelente opção para comer bem gastando pouco.

Nas rosticcerie de Roma é normal encontrar a famosa pizza al taglio (pizza em pedaços). Os romanos costumam comer a pizza al taglio strada facendo… Quer dizer, compram um pedaço de pizza e saem caminhando e comendo.

Neste tipo de local, você vai encontrar um balcão com vários tipos de pizza em formas retangulares, basta escolher os sabores de pizza que deseja e o tamanho dos pedaços, que são cortados e pesados por quilo na hora e geralmente sai bem barato.


Como estamos na It
ália e comida boa é o que não falta, nesses locais também podemos encontrar o nosso frangão assado de padaria – é sério! ahaha – outras delícias típicas de Roma:

Fiori di zucca: são flores de abobrinhas recheadas com mozzarella e anchovas passadas em uma massa tipo tempura e fritas. Em restaurantes geralmente são servidas como antipasto (entrada).

Supplì al telefono: bolinhos de arroz fritos e recheados com mozzarella. O simpático nome supplì al telefono é porque quando mordido o queijo do recheio se extende como o fio de um velho telefone.


Porchetta: é comum encontrá-la em Roma porque é típica da zona dos Castelos Romanos, principalmente da cidade de Ariccia. É uma carne de leitoa desossada, super bem temperada com alecrim e outras ervas e assada lentamente.

Pode ser servida sozinha ou como recheio de um belo sanduba.

 


S – Sanpietrini

Uma coisa que sempre me chamou a atenção em Roma é o tipo de paralelepípedos, bem bonitos, bem pretos, bem escuros e geralmente com um efeito brilhoso, quase molhado, que as vezes me fez duvidar se havia chovido antes ou não.

O termo "sampietrini" define a pavimentação típica do centro histórico de Roma. 

É constituído por ladrilhos, cubos recortados em forma de pirâmide truncada, dispostos lado a lado, utilizados no passado para pavimentação de estradas italianas e sobretudo romanas.



Assim como os famosos calçad
ões de pedra portuguesa do centro e das orlas do Rio de Janeiro, o assentamento dessas pedras requer toda uma técnica e manuntenção.

T- Trastevere

Parada obrigatória em Roma. É um bairro boêmio e charmoso, oferece boas opções gastronômicas e se de dia tem um ritmo lento de cidade pequena, com as suas ruazinhas tranquilas com roupas no varal e mesinhas de restaurante com toalhas quadriculadas vermelhas e branca, a noite é procurado principalmente por sua vida noturna.






Uma curiosidade interessante é de que Trastevere deriva do latim “Trans Tiberim”, que significa “além do Tibre”. Roma é cortada pelo Rio Tibre (em italiano Tevere) e é justamente “após o Tibre” que fica o charmosíssimo bairro Trastevere.

 U- União do antigo com o novo

Cada pedacinho da capital italiana remete a um momento histórico marcante que reflete diretamente em suas construções majestosas mas não esqueçamos que Roma é uma das maiores capitais da Europa e uma grande metrópole cosmopolita.

O modo como o antigo e o contemporâneo dialogam e convivem perfeitamente torna Roma um lugar único no mundo.


V- Vaticano

O Vaticano é o menor estado soberano do mundo, com cerca de 0,44 km quadrados. Foi constituído em 1929 e é a versão moderna do estado pontifício que governou grande parte da Itália até a data da sua unificação, em 1861.

Você pode não ser cristão, mas para percorrer a história de Roma e compreender o papel fundamental da arte na divulgação dos valores católicos aconselho conhecer a maior basílica vaticana e papal, a Basílica de São Pedro.

A igreja foi erguida sobre as fundações de uma antiga basílica do século IV, construída por ordem do imperador Constantino, sobre o túmulo do apóstolo São Pedro, enterrado ali em 64 d.C.

O seu interior é repleto de obras de arte de grande valor e a mais famosa é a La Pietà, esculpida por Michelangelo.

Outros destaques da basílica são o túmulo do Papa beatificado João Paulo II, o imponente altar e o Baldaquino desenhado em 1624 por Bernini, a estátua de bronze de São Pedro com o pé consumido pelos beijos dos fiéis e a Cátedra de São Pedro, na qual o apóstolo sentava-se durante seus sermões.

Olhe para o alto e o seu olhar será capturado pela cúpula de Michelangelo decorada por mosaicos e, observando os nichos ao redor do altar, vai ser difícil não notar as imensas estátuas de santos relacionados à Paixão de Cristo.


Z- Zum-zum-zum de idiomas

Para mim, Roma é uma espécie de torre de Babel da modernidade tantos são idiomas que se escutam diariamente na cidade. 

É muito normal ouvir além do italiano e do dialeto romanesco, inglês, espanhol, português, alemão, francês, mandarim, japonês, russo, árabe em uma simples viagem de metrô.


2 comentários

Olá. Vim visitar o seu blog e gostei tanto que estou até a seguir (#55).
Se fizer sentido para você, convido a passar pelo meu.

Beijinhos
Coisas de Feltro

REPLY

Obrigada pelo carinho "Coisas de Feltro", estou seguindo o teu tbm :)

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