Um ufa bem sonoro.
Alívio. Um alívio bem grande. Volto os olhos para o céu, Deus existe.

Quero dizer obrigada ao sábio tempo, amém ao inesperado destino, um viva! à vida.
Tudo o que aconteceu me fez mais forte e é assim que me sinto. Forças, personalidade, identidade resgatadas. Precisava desse poço fundo e da subida lenta, porque acredito que processos lentos e gradativos são mais verdadeiros e duradouros. E aqui estou eu, de pé! Aleluia! É bom sair das situações de cabeça erguida.
Por um momento, imagino se alguém tão falso quanto o Felippe de Souza Bomfim já saiu de cabeça erguida de alguma situação...
Já que toquei nesse nome maldito, direciono o texto para agradecimentos.
Obrigada por ter tentado me ferir (algo que nunca te fiz) e por ter me desrespeitado com palavras de baixo calão (que estão de acordo com sua personalidade) e pela maneira repulsiva que reagiu quando eu escolhi o caminho da verdade e da dignidade. Obrigada! Eu dei o primeiro passo, mas o que você fez (com ela e comigo) e poder ver o que você sempre achou de mim e o que você realmente é, foi fundamental. Assim me libertei, de fato.
Por você não ter aceitado qualquer conduta minha que fosse contra sua manipulação e sujeira, serei eternamente grata.
E espero que consigam sobreviver, juntando os cacos de tanto desrespeito e mágoas, catando as migalhas da relação cominutiva de vocês.
É maravilhoso não fazer mais parte disso e nem sequer precisar dirigir a palavra a você, que me fez tão mal. Quando agi como agi, nem poderia fazer idéia da magnitude e da amplitude que me afastar totalmente de você (e parar de ser usada por você e de insistir nessa falsa amizade - porque você nunca foi meu amigo; se fosse não faria o que fez) representaria para mim.
Liberdade, alívio, felicidade, sensação única!


“Que o fôlego novo de vida se mantenha, Nely. Depois de tudo o que você passou SOZINHA, você merece. E como merece!” (abraço falado, dito e dado por meu amigo Luciano Santos.)