Ceciliana.
Lua da noite e dia
por onde eu via passar
saudade e melancolia.
Do céu toda a estrela me falava
E brilhava com euforia - o porquê, de onde vinha, nada sabia.
De azul o céu acabava-se, um escuro de olhar intenso.
Sob esses olhos sem pupilas; meus próprios versos imperfeitos ganhavam vida -
como memórias escritas.
Nítida, cheia lua
prolongou seu tamanho imóvel
Numa perfeição mais que pura:
Indigna.
Poesia de 2009, de minha autoria.
2 comentários
A Lua é o olho do céu.
REPLY:)
E o sol, o que seria? :)
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