sexta-feira, 15 de novembro de 2013



Lua da noite e dia
por onde eu via passar
saudade e melancolia.

Do céu toda a estrela me falava
E brilhava com euforia - o porquê, de onde vinha, nada sabia.
De azul o céu acabava-se, um escuro de olhar intenso.

Sob esses olhos sem pupilas; meus próprios versos imperfeitos ganhavam vida -
como memórias escritas.

Nítida, cheia lua
prolongou seu tamanho imóvel
Numa perfeição mais que pura:
Indigna.

Poesia de 2009, de minha autoria.

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